O presente artigo reflete sobre as implicaçôes ética de usar modelos animais para o desenvolvimento da medicina em sereres humanos. Entre as posturas extremas, uma é a de condenar todas as pesquisas com animais, considerando-a irrelevante e a outra postura, é a de exagerar e promover o importante papel da pesquisa com animais como modelo para enfermidades humanas. Adota-se uma postura intermediária de considerarar o uso de animais em pesquisa, como necessária para o estado atual da ciência para se ajustarao imperativo moral de curar e prevenir enfermidades humanas, porém buscando formas de substituir e reduzir o número de animais e de diminuir seu sofrimento.