O que se coloca em torno do mal estar na relaçâo mêdico-pacinte é a possibilidde de reconhecer a loucura provocada por algumas normas, tais como aquela que pretende transformar a açâo médico numa operaçâo autômata. O médico pode assumir uma posiçâo diferente se está disposto a preservar em si, o lugar de sua pr.pria ignorância em relaçâo a singularidade inalienável de cada doente, de sua história individual que se localiza no sintoma.
Mesmo quando se est. em condiçôes de afirmar que os direitos do paciente foram respeitados, nada se sabe dele. É necessário que o médico se situe frente ao sujeito, estando frente a um mistério para poder reconhecer a singularidade deste, e para que o paciente tamb.m possa reconhecer-se em sua singularidade.